Resumo
Os benefícios da atividade física para grupos especiais estão
cada vez mais sendo valorizados. A prática do exercício físico na gestação
vem sendo tema de diversas discussões, sua importância para uma gestação
mais saudável, bem como o desenvolvimento fetal e a recuperação pós-parto.
Embora ainda existam poucos estudos sobre o assunto, cada vez mais as gestantes
e profissionais da saúde recorrem às atividades para amenizar os incômodos e
transformações que ocorrem nesse período, bem como proporcionar uma ótima
qualidade de vida. Este trabalho é uma revisão literária que tem como
objetivo apresentar as principais alterações psicológicas e fisiológicas que
ocorrem no organismo durante a gestação. Os trabalhos destacam benefícios
como: prevenção e redução de lombalgias, fortalecimento muscular, maior
flexibilidade e tolerância a dor, elevação da auto-estima da gestante, entre
outros. As atividades recomendadas são leves a moderadas, de preferência,
aquelas que proporcionam bem-estar físico e convívio social para a mulher. Os
exercícios aquáticos são os mais citados, indicados principalmente pelos
benefícios trazidos pelas propriedades físicas da água. Cabe aos
profissionais da Educação Física avaliar e prescrever os exercícios mais
indicados para cada grupo em especial, promovendo assim, uma melhor qualidade de
vida para a gestante e o bebê.
Unitermos: alterações fisiológicas, gestantes, atividades,
exercício físico.
1.
Introdução
A atividade física é definida como qualquer movimento corporal em função
de contração muscular, com gasto energético acima do basal que, em última
análise, permite o aumento da força física, flexibilidade do corpo e maior
resistência, com mudanças, seja no campo da composição corporal ou de
performance desportiva. (RAMOS, 1999).
A literatura que recomenda exercícios físicos durante a gestação muitas
vezes é baseada no ‘senso comum’, pois, nem médicos, nem pesquisadores,
nem mesmo as gestantes querem correr o risco de participar de pesquisas que
nem sempre concluem o que realmente ocorre durante o período gestacional. Por
isso, infelizmente nenhum padrão de exercício foi propriamente desenvolvido
para esse grupo específico. (BARROS, 1999).
CRISTÓFALO, MARTINS E TUMELERO (2003), citando Barros (1999) afirmam que os
exercícios para gestantes devem incluir a combinação de atividades
aeróbias envolvendo grandes grupamentos musculares e atividades que
desenvolvem força de determinados músculos. Acredita-se que uma musculatura
abdominal forte possa ajudar no processo de expulsão do bebê. A força
muscular de membros superiores também é muito importante para carregar a
criança, que aumenta cada vez mais o seu peso.
Para promover atividades que beneficiem a gestante, tendo em vista seu bem
estar, é preciso entender como a gravidez interfere na prática da atividade
motora. Neste sentido, os estudos de e WOLFE et al (1994) apontam que num
trabalho diferenciado para a gestante, é importante saber a modalidade, a
intensidade e a duração da atividade física, de forma a promover a saúde
materna e fetal. Sendo também importante saber os benefícios da gravidez
sobre a capacidade do exercício materno para manter com segurança a
produtividade no trabalho a ser desenvolvido.
GAZANEO, OLIVEIRA (1998), citando Stedman’s (1991) dizem que gestação é o
período que ocorre entre a fecundação até o nascimento do bebê. É uma
fase de grandes transformações: emocionais, sociais, psicológicas e
fisiológicas.
As mudanças no corpo são de suma importância, os sistemas reprodutor,
urinário, cardiovascular, respiratório, termorregulador e principalmente o
sistema esquelético sofrem grandes alterações.
O presente trabalho tem por objetivo apresentar, através de revisão de
literatura, considerações levantadas a respeito da prática de atividade
física durante a gestação de mulheres não atletas, com enfoque especial
nas mudanças fisiológicas que ocorrem na gestante e a importância do
exercício nesse período. A revisão dos artigos limitou-se ao período de
1989 a 2009, utilizando os termos: alterações fisiológicas, atividade
física e gravidez. As publicações foram obtidas nos bancos de dados Medline
e Scielo e em artigos e textos eletrônicos sendo consultados ainda livros
didáticos de diferentes períodos para esclarecimentos sobre definições e
conceitos.
2.
Aspectos psicológicos
Estar fisicamente ativa e junto com os benefícios do exercício, pode afetar
diretamente a experiência da gravidez na mulher e sua auto-imagem, durante
esse período o exercício físico oferece uma variedade de benefícios como o
encorajamento a cooperação tão como experiências de diversão e
satisfação.
Segundo MALDONADO (1984), os aspectos psicológicos mais importantes nos três
trimestres da gravidez são:
-
1º trimestre: Ocorre à percepção da gravidez, consciente ou inconsciente, inicia-se a formação da relação materna – filial. Manifestações mais comuns: hipersônia, náuseas, vômito, desejos e aversões, aumento de apetite, oscilações de humor, aumento da sensibilidade.
-
2º trimestre: Sensação dos primeiros movimentos fetais – personificação do feto. Manifestações comuns: alterações do desejo e desempenho sexual, alterações do esquema corporal, introversão e passividade ou aumento de atividade.
-
3º trimestre: Proximidade do parto. Manifestações comuns: aumento da ansiedade, temores de um filho saudável, preferência de sexo.
MATSUDO e MATSUDO (2000) descrevem a importância que vem sendo dada aos
benefícios psicológicos e sociais, que são equiparadas ou até mais
importantes que as vantagens biológicas, a melhora da auto-estima e auto-
imagem gerando sensação de bem estar e diminuindo a sensação de isolamento
social a ansiedade e o stress, diminuindo assim o risco de depressão.
3.
Alterações fisiológicas
O sistema hormonal é responsável pelas alterações que ocorrem no organismo
da mulher durante a gravidez, deste modo é importante verificar quais suas
principais funções neste processo.
Segundo GUNTHER (1976), do ponto de vista hormonal, a gravidez é, no inicio,
a continuação das modificações que se produzem no período pré-menstrual
que servem para adaptar o organismo materno à gravidez e, em seguida, à
proteção da vida nascente da criança.
SÁ, ACCÁCIO e RADL (2007), citando Guyton (2002), descrevem como 3 dos
principais hormônios atuam no corpo da mulher grávida:
-
Estrogênio: aumento do útero, aumento das mamas, crescimento das estruturas mamárias aumento da genitália externa. Além disso, ajuda na produção de relaxina.
-
Relaxina: inibe atividade uterina, amolece o tecido conectivo do sistema esquelético.
-
Progesterona: altera o tamanho e a função dos seios, para permitir a produção de leite; aumenta e engrossa o útero, para dar suporte ao ovo fertilizado; aumenta a temperatura basal e o ritmo respiratório.
Saber como e onde atua cada hormônio é de extrema necessidade para o
profissional de educação física, pois assim, podemos definir o quanto
podemos exigir de nossa clientela.
De acordo com GUNTHER (1976), com relação ao sistema nervoso, há
prevalência dos impulsos parassimpáticos sobre o simpático, devido à
influência dos hormônios. Por esse motivo verifica-se na gravidez forte
instabilidade de humor.
Segundo SILVA (2005), citando Holstein (1988) o sistema gastrointestinal tem
sua atividade diminuída durante a gestação, provocando assim alguns
desconfortos durante esse período. O exercício pode aumentar o apetite da
gestante, diminuindo a dor causada pela lentidão do intestino, este também
pode ser estimulado treinando a contração e relaxamento do músculo períneo
e praticando exercícios pélvicos.
WOLFE (1994) classifica as principais adaptações cardiorrespiratórias mais
importantes que ocorrem na gravidez:
-
O volume sanguíneo aumenta em 40 a 50%; a hemodiluição é responsável por uma concentração reduzida de hemoglobina.
-
O aumento do volume sanguíneo acarreta dilatação do ventrículo esquerdo.
-
Ligeiro aumento na captação de oxigênio em repouso e durante o exercício submáximo com o peso devidamente apoiado, como ocorre ao pedalar uma bicicleta estacionaria.
-
Aumento substancial na captação de oxigênio durante exercício com sustentação do peso, como ocorre ao caminhar ou correr (McMURRAY et al, 1988).
-
Aumento da freqüência cardíaca durante o exercício submáximo.
-
Essencialmente nenhuma alteração no VO2 max. (L/min.)
-
Aumento da resposta ventilatória em repouso e com o exercício submáximo.
-
Possível resposta hipoglicêmica exacerbada durante o exercício, em especial no final da gravidez.
-
Possíveis respostas abafadas no sistema nervoso simpático ao exercício no final da gestação.
Devemos entender melhor como o processo de respiração pode ajudar na
gestação, o aprendizado da prática da respiração abdominal é relaxante e
acalma, fortalece o diafragma e o abdômen, o que ajudará na expulsão do
bebê. (OTTO, 1984).
SILVA (2005), citando Holstein (1988), afirma que quando o útero cresce e faz
uma pressão sobre o diafragma, à função pulmonar é alterada. O diafragma
não pode “descer” durante a inspiração, levando muitas mulheres a
sentir que não podem inalar profundamente, por isso, o tronco compensa este
enchimento, permitindo que a caixa torácica aumente, providenciando um
adequado espaço para os pulmões, criando assim, uma tendência para a
hiperventilação, então a gestante precisa ser lembrada para respirar
lentamente.
Segundo SÁ, ACCÁCIO e RADL (2007), quando se está em imersão na altura do
ombro, os músculos respiratórios terão que trabalhar contra a pressão
hidrostática para expandir o tórax, garantindo uma das grandes vantagens da
imersão no processo terapêutico durante a gravidez: exercitar forçadamente
a musculatura inspiratória, podendo diminuir as sensações de falta de ar.
Em geral, a gestante acumula 2700g de água e sal durante a gestação, pelo
aumento da progesterona e do estrógeno, que reabsorvem o excesso de sódio
pelos túbulos renais. No entanto, a gestante consegue equilibrar o aumento da
reabsorção renal por meio do aumento da filtração glomerular, perdendo
água e eletrólitos na urina. (GUYTON, 2002)
Para SÁ (2007), o grande benefício da imersão tanto para gestantes com
retenção hídrica como para portadoras de hipertensão arterial é o fato de
20 a 40 minutos de imersão promover uma perda de 300 a 400 ml de líquidos na
urina.
A imersão promove o aumento da absorção de água pelos rins, aumento da
natriurese e diminuição da pressão arterial, a soma desses efeitos imersão
promove débito urinário aumentado, aumento da natriurese e diminuição da
pressão arterial, a soma desses efeitos gera um aumento de aproximadamente
700% na produção de urina. (BAUM, 2000)
ARTAL, (1999) afirma que para enfrentar as necessidades crescentes do útero e
de outras partes do corpo, a gestante apresenta ainda, aumento de 40% do
volume sanguíneo provocando uma queda no nível de hemoglobina de
aproximadamente 80%, esse efeito é chamando anemia de diluição ou anemia
fisiológica da grávida, podendo ocorrer cansaço e mal-estar no início da
gestação.
O volume sanguíneo aumentado é acompanhado por uma dilatação das veias do
abdômen inferior, o que pode aumentar o risco de veias varicosas,
hemorróidas e edemas nos membros inferiores. Por isso, atividades aquáticas
auxiliam as gestantes, graças ao aumento do retorno venoso promovido pela
pressão hidrostática. (SÁ, ACCÁCIO e RADL 2007)
De acordo com ALVES (2009), por causa das propriedades físicas da água, os
exercícios aquáticos podem ser a forma mais saudável, mais confortável e
mais segura para muitas gestantes, pois suavizam o peso corporal, diminui o
estresse sobre os músculos e articulações, e tem um efeito refrescante,
pois a temperatura corporal da gestante é um pouco mais alta que a normal.
As alterações fisiológicas gestacionais interferem no sistema
musculoesquelético da mulher, podendo aumentar o risco de lesões
ortopédicas nesse período. A frouxidão ligamentar promovida pelo
estrogênio e pela relaxina, assim como o edema de partes moles, acaba
propiciando ocorrência de lesões e dores lombares. (SÁ, ACCACIO, RADL,
2007)
CRISTÓFALO, MARTINS E TUMELERO (2003), citando Hanlon (1999) afirmam que a
modificação postural é um mecanismo compensatório, que tenta minimizar os
efeitos ligados ao aumento da massa e distribuição corporal na gestante,
como a hiperlordose lombar que se deve à distensão dos músculos da parede
abdominal e à projeção do corpo para frente do centro de gravidade.
GAZANEO, OLIVEIRA (1998), citando Ostgaard et al. (1997) comentam estudos que
identificaram os efeitos de exercícios físicos na redução da lombalgia em
gestantes, confirmando o efeito benéfico das atividades, enquanto testes
musculares demonstram que o exercício isométrico aprimora a funcionalidade
dos músculos afetados na gravidez, auxiliam também na obtenção de uma
postura normal após o parto.
4.
Prescrição de exercícios para gestantes
CRISTÓFALO, MARTINS E TUMELERO (2003), citando
Barros (1999) afirmam que nas prescrições iniciais de exercício aeróbio
deveriam ser incluídas, no mínimo, três sessões semanais, com dias
intercalados de exercício, cada uma com duração de 30 a 45 minutos. A
intensidade de exercícios empregada deve manter uma média estável da
freqüência cardíaca numa faixa de 130 a 150 batimentos por minuto. A
freqüência mínima é de três vezes na semana e programados em diferentes
atividades, duração e intensidade. Atividades onde existam contato físico e
chances de queda são desaconselhadas.
Os exercícios de força também são benéficos às gestantes. LEITÃO et al.
(2000) afirma que um dos principais benefícios deste tipo de treinamento é
auxiliar na manutenção da massa magra, enfatizando exercícios com grandes
grupamentos musculares. Duas séries de 8 a 10 repetições realizada 2 a 3
vezes por semana utilizando uma intensidade de aproximadamente 60% de força
máxima trazem resultados satisfatórios. É necessária muita cautela na
prescrição de tal prática, deve-se analisar todo o histórico gestante e
prescrever exercícios leves com cargas moderadas, evitando sempre a fadiga e
a exaustão.
A atividade aquática bem orientada proporciona: alívio de dores, relaxamento
muscular, mantém e aumenta a amplitude de movimentos das articulações,
reeduca músculos semi ou atrofiados, desenvolve a força e a resistência,
proporciona maior fortalecimento muscular, melhora ou reabilita as atividades
funcionais da marcha, condicionamento cardiorrespiratório, controle do peso
corporal, e ainda evitam tensões e desgaste das articulações devido à
flutuabilidade, as condições da pele e da circulação também são
melhoradas. (KATZ, 1999)
Segundo DERTKIGIL et al. (2005), estudos feitos por Aires et al. (2001)
avaliaram gestantes com bolsa íntegra, sob imersão subtotal em água, em
diferentes tempos de permanência (30, 45 e 60 minutos), obtendo resultados
semelhantes de aumento do líquido amniótico nos três tempos avaliados,
sendo o tempo de imersão de 30 minutos tão eficaz e suficiente quanto 45 e
60 minutos.
A natação é uma grande alternativa, pois é uma atividade com bom
componente aeróbio, que não suporta o peso corporal, característica
considerada apropriada durante a gravidez. Nesse caso é fundamental manter a
temperatura do ar e da água confortável e nada de acordo com as habilidades.
(BARROS, 1999)
ALVES (2009), afirma que a gestante só poderá praticar atividades físicas
se tiver autorização médica, o programa de exercícios deve ser seguro e
considerar todas as modificações fisiológicas e psicológicas de que
tratamos, além do que os resultados só trarão benefícios se forem
respeitados a fisiologia e a individualidade biológica da mãe.
5.
Precauções a serem tomadas
Para que a prática de atividades durante a gestação e no período
pós-parto seja feita com segurança, é preciso que sejam observadas algumas
recomendações do ACOG (Universidades Americanas de obstetrícia e
ginecologia), que desenvolveram algumas instruções. (KATZ, 1999)
Assim, durante a gestação deve-se:
-
Restringir o ritmo cardíaco a não mais que 140 bpm,
-
Limitar as atividades rigorosas a 15 minutos de duração,
-
Não se exercitar de bruços após o quarto mês de gestação,
-
Evitar exercícios que empregam a manobra de Valsava,
-
Certificar que a ingestão calórica seja suficiente não só para suprir a energia extra da gestação, mas também para a performance do exercício,
-
Manter a temperatura corporal abaixo de 38 graus Celsius.
-
Evitar movimentos de impulsão (saltos e arranques),
-
Beber líquido à vontade antes e depois do exercício, evitando desidratação,
-
Interromper a atividade e procurar um médico se surgir qualquer sintoma incomum.
6.
Considerações finais
É indiscutível o fato de que a atividade física proporciona uma melhor
qualidade de vida e manutenção da saúde. Porém, ainda são poucos os
estudos sobre exercício físico na gravidez, pois essa é uma área onde as
pesquisas ainda estão se desenvolvendo, não se encontra na literatura
nenhuma padronização de atividades para esse grupo em particular, na maioria
dos estudos se encontram as precauções, contra-indicações e atividades
recomendadas para esse período.
Atualmente a prática de atividades físicas está cada vez mais presente no
cotidiano feminino, a gravidez pode ser um estímulo para muitas mulheres
procurarem essas atividades, por isso é de suma importância um trabalho
junto ao médico da gestante. A troca de informações entre o profissional de
Educação Física e o médico promove um trabalho seguro que leva em conta a
individualidade e o nível de aptidão de cada cliente, permitindo assim, um
trabalho personalizado e efetivo, com exercícios adequados ao período
gestacional, sem qualquer risco à saúde da mãe ou do bebê.
Certamente, exercícios físicos prescritos de forma adequada por um
profissional capacitado e responsável trarão benefícios para a gestante e o
feto. O convívio com as mudanças fisiológicas citadas no trabalho pode ser
mais agradável se a gestante participar de atividades leves e confortáveis
que promovem prazer e mantém o bem estar físico como uma boa postura
evitando dores, flexibilidade para realizar ações cotidianas, tônus
muscular, entre outras. Além disso, o ambiente descontraído e o convívio
com outras mulheres podem trazer um benefício psicológico para a gestante
que desde já começa a cuidar de sua saúde e da saúde de seu filho.
Mesmo sem uma prescrição específica para este grupo em especial, cabe ao
profissional de Educação Física inovar, montando aulas direcionadas sempre
de forma simples e segura, respeitando todas as recomendações e suspendendo
os exercícios sempre que achar necessário, preservando principalmente a
saúde física e psicológica da gestante.
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